Tema: Adjetivos
Publico- alvo: 4º série
Justificativa:
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS foi oficialmente reconhecida como língua da comunidade Surda por meio da Lei 10.436/2002. Essa lei dispõe que a educação do surdo deve se dar com base numa filosofia pedagógica bilíngüe,pois, apesar de ser garantido a Língua Brasileira de Sinais essa não poderá substituir a modalidade escrita da Língua Portuguesa. Com o objetivo de atender os dispositivos legais é que se propõe este trabalho como forma de facilitar a interação dos alunos surdos e ouvintes. Essa interação é possível por meio da aprendizagem da Libras por parte dos ouvintes e da Língua Portuguesa por parte do surdo. A Libras é um Língua de característica visual motora e se utiliza de sinais para a comunicação. Nesse sentido o aplicativo Couser Lab favorece a aplicação desta regra e auxilia no suporte da aprendizagem concomitante da Língua Portuguesa e da Língua Brasileira de Sinais.
Objetivo:
Relacionar conhecimento de Libras e Língua Portuguesa.
Utilizar as mídias para facilitar o aprendizado da Libras.
Desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade dedutiva do aluno.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Aula de Libras - Adjetivos
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Resuno
O som, este ilustre desconhecido. Cintia Carvalho Da Silva. UEAP - Macapá / AP
O presente trabalho tem como finalidade analisa e discutir as questões que levam ao letramento e ao domínio de língua pela criança surda. Esse é um assunto que tem provocado muita discussão, principalmente porque os paradigmas educacionais são fortemente influenciados por uma tradição cultural da comunidade ouvinte, em que os educadores na grande maioria acreditam que o processo letramento esta associado ao som, ou seja, a fala. Com isso dedicam-se ao treinamento da oralidade se desviam dos aspectos pedagógicos. Diante disso o processo de leitura e escrita torna-se uma atividade pouco atraente a pessoa surda. È importante reconhecer que a ausência do som não impede o desenvolvimento e aquisição de diretrizes necessária ao domínio de uma língua. Segundo Fernandes o domínio de uma língua esta relacionado à internalização das regras gramaticais e os mecanismos cerebrais, pois construto cognitivo da criança vai se desenvolver por meio das interações sociais, oportunizando a internalização de conceitos necessários para aquisição da língua. Portanto faz-se necessário que a criança surda desde pequena tenha contato com sua língua materna, que no caso do Brasil é a Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS. Uma língua espaço visual. Por essa razão propõe-se a utilização de recursos de ensino – aprendizagem que priorize a memória e o pensamento do individuo sinalizador.
PALAVRAS-CHAVE: som. letramento. surdo.
O som, este ilustre desconhecido. Cintia Carvalho Da Silva. UEAP - Macapá / AP
O presente trabalho tem como finalidade analisa e discutir as questões que levam ao letramento e ao domínio de língua pela criança surda. Esse é um assunto que tem provocado muita discussão, principalmente porque os paradigmas educacionais são fortemente influenciados por uma tradição cultural da comunidade ouvinte, em que os educadores na grande maioria acreditam que o processo letramento esta associado ao som, ou seja, a fala. Com isso dedicam-se ao treinamento da oralidade se desviam dos aspectos pedagógicos. Diante disso o processo de leitura e escrita torna-se uma atividade pouco atraente a pessoa surda. È importante reconhecer que a ausência do som não impede o desenvolvimento e aquisição de diretrizes necessária ao domínio de uma língua. Segundo Fernandes o domínio de uma língua esta relacionado à internalização das regras gramaticais e os mecanismos cerebrais, pois construto cognitivo da criança vai se desenvolver por meio das interações sociais, oportunizando a internalização de conceitos necessários para aquisição da língua. Portanto faz-se necessário que a criança surda desde pequena tenha contato com sua língua materna, que no caso do Brasil é a Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS. Uma língua espaço visual. Por essa razão propõe-se a utilização de recursos de ensino – aprendizagem que priorize a memória e o pensamento do individuo sinalizador.
PALAVRAS-CHAVE: som, letramento, surdo,
O presente trabalho tem como finalidade analisa e discutir as questões que levam ao letramento e ao domínio de língua pela criança surda. Esse é um assunto que tem provocado muita discussão, principalmente porque os paradigmas educacionais são fortemente influenciados por uma tradição cultural da comunidade ouvinte, em que os educadores na grande maioria acreditam que o processo letramento esta associado ao som, ou seja, a fala. Com isso dedicam-se ao treinamento da oralidade se desviam dos aspectos pedagógicos. Diante disso o processo de leitura e escrita torna-se uma atividade pouco atraente a pessoa surda. È importante reconhecer que a ausência do som não impede o desenvolvimento e aquisição de diretrizes necessária ao domínio de uma língua. Segundo Fernandes o domínio de uma língua esta relacionado à internalização das regras gramaticais e os mecanismos cerebrais, pois construto cognitivo da criança vai se desenvolver por meio das interações sociais, oportunizando a internalização de conceitos necessários para aquisição da língua. Portanto faz-se necessário que a criança surda desde pequena tenha contato com sua língua materna, que no caso do Brasil é a Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS. Uma língua espaço visual. Por essa razão propõe-se a utilização de recursos de ensino – aprendizagem que priorize a memória e o pensamento do individuo sinalizador.
PALAVRAS-CHAVE: som, letramento, surdo,
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
professora ensinando...
Assim como a professora Otilia nos ensina as diversas facetas de como usar o computador no futuro quando me formar professora eu também gostaria que meus alunos surdos tenham essa mesma oportunidade.
Gosto da professora Otilia em como ela ajuda suas alunas surdas.
Gosto da professora Otilia em como ela ajuda suas alunas surdas.
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